quarta-feira, 18 de outubro de 2017

10/out/2017 e 17/out/2017

Terças - feiras são dias importantes, pois sempre há ato conto o governo Sartori e a concentração de servidores na praça da Matriz pressionando os deputados na Assembléia legislativa para barrar o pacote de maldades do governo, pacote este que destrói o Estado. No dia 10/10/2017 o  movimento começou na Prefeitura, juntamente, com os servidores municipais que estão em greve, fizemos caminhada ate a SEDUC para audiência com o governo que não apresentou proposta alguma e seguimos pra praça da Matriz.









Já no dia 17/10/2017 os professores do Estado, sem outras alternativas, forçaram uma audiência com o governo. Para tanto, foi necessário trancar as portas da SEFAZ. O governo, depois de muito tempo, confirmou a audiência, mas não foi diferente das demais. O governo não negocia, não quer fazer acordo. Faz o jogo sujo e tenta virar a opinião pública contra os professores do Estado.






Por Profº Letícia Roxo

terça-feira, 3 de outubro de 2017

03/out/2017

Na manhã desta terça professores, funcionários, pais e alunos se concentraram na Praça da Matriz para mais um ato contra o governo opressor do estado do RS. 
Muitas falas de professores, pais e alunos, mas o que mais se comentava ali entre os presentes era as ameaças do governo: já que a justiça concedeu uma liminar impedindo o corte do ponto dos educadores o governo do estado, representado pelo secretário da Casa Civil Fabio Branco, no dia, de ontem, anunciou que iria adotar medidas mais drásticas para "garantir o término do ano letivo" que seria a exoneração dos professores e funcionários contratados. (o que todos nós estamos ligados a escola pública sabemos que não é verdade. Pois pelo anunciado pelo governo seriam colocados outros contratados no lugar e o trâmite legal é demorado para assumir, colocando em cheque mate o ano letivo). 
A pressão, mais uma vez, dos educadores na praça fez com que fosse cancelada as votações na Assembléia legislativa ( pressionando os deputados a rejeitarem a pauta do governo) e no turno da tarde a DC do sindicato e o comando de greve tentaram uma agenda com o governo, porém este não os recebeu. Mas não deixava de atender a rádio gaúcha, representado pelo secretário da Educação. Que concedeu uma entrevista que  se choca com a realidade da educação e dos educadores do Estado.








Por Profº Letícia Roxo